Como fazer uma caixinha de papel com dobraduras e transformar em uma bela embalagem de presente para oferecer em momentos especiais como : casamentos, aniversários, dias dos pais, mães, avós, dentistas, professores e etc... O material : 2 folhas de papel 15 x 15 cm coloridos especiais para ORIGAMI ou de presente comum.
Como fazer uma dobradura de pássaro de papel o famoso TSURU ou GROU que é uma ave do Japão
siga o passo a passo dessa arte milenar o ORIGAMI , utilize uma folha de Papel 15 x 15 cm colorida e
faça essa figura que simboliza a PAZ UNIVERSAL.
O que significa a palavra Origami?
Origami (do japonês: 折り紙, de oru, “dobrar”, e kami, “papel”) é a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colá-la.
As figuras representadas no origami têm diferentes significados para os japoneses, como, por exemplo, tsuru (grou) simboliza a paz, felicidade, boa sorte e saúde, o sapo significa amor e felicidade, a tartaruga significa longevidade, entre outros.
LoucuraLoucura e liberdade: saúde mental em Barbacena e liberdade: saúde mental em Barbacena
Caminhos da Reportagem resgata o passado do Colônia e visita o local hoje, onde funciona o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena.
Colônia: no lugar onde funcionou o maior hospício do Brasil, hoje está o Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (MG). A jornalista mineira Daniela Arbex escreveu um livro sobre o antigo Colônia.“Colônia” é como ficou conhecido o maior hospício do Brasil. Criado em 1903 em Barbacena, município de Minas Gerais, o hospital psiquiátrico recebeu durante décadas milhares de pacientes, a maioria sem diagnóstico de doença mental. Nos enormes pavilhões do Colônia, 60 mil pessoas perderam a vida em um cenário de desrespeito aos direitos humanos.
A repórter Manuela Castro entrevista pessoas que estiveram no Colônia nas décadas de 1960 e 1970 e que viveram o momento de reforma psiquiátrica no Brasil, como os psiquiatras Jairo Toledo, Antônio Soares Simone e Ronaldo Simões Coelho, o cineastaHelvécio Ratton e o jornalista Hiram Firmino. A equipe de reportagem conversa também com a jornalista Daniela Arbex, que escreveu um livro sobre o Colônia, e com profissionais que trabalharam ou ainda trabalham no hospital.
O aparelho de eletrochoque, que deveria ser usado para tratar os pacientes, foi muitas vezes usado para puni-los.Pacientes que ainda moram no hospital revelam as marcas que ainda carregam do passado. E pessoas que ficaram anos internadas em hospitais psiquiátricos hoje moram em residências terapêuticas, um dos símbolos da humanização no tratamento da saúde mental.
Reportagem: Manuela Castro
Imagens: Sigmar Gonçalves
Auxiliar técnico: Dailton Matos
Produção: Débora Brito
Apoio à produção: Flávia Peixoto, André Pacheco, Dailton Matos, Rede Minas
Arte: Dinho Rodrigues
Edição de texto: Flávia Lima
Edição de imagem e finalização: André Eustáquio
VEJA O VÍDEO AQUI: http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem/episodio/loucura-e-liberdade-saude-mental-em-barbacena